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Madrugada


Não interessa quem é. Interessa o que vê. A persistente decomposição de um mundo desgastado…ou o início de um mundo novo? Será possível que já veja um mundo novo, estando o velho ainda imerso em convulsões?

Provocou-as. As convulsões. Procurou-as activamente. Baralhar e voltar a dar; haverá maior desígnio a perseguir quando se perde o significado? Mas o que procura, agora? O respeito de Bellona, ou o abraço de Vénus? Será possível que, acima de tudo, procure algo em si próprio?

Tranquilidade esmagadora, coração em chamas. A tempestade ameaça à distância, e como sempre, ele enfrentá-la-á sem hesitar.

Mas agora, há algo mais em que pensar. O próximo passo está já à frente, e a estrada estende-se, nua e estéril. É hora de desafiar o destino. Com firmeza. E sem receio.

Porque os dados estão lançados.

O que vê.... pode ser as duas coisas? A decomposição e o novo? Eu creio que é possível ver o novo quando as convulsões estão lá,ainda.
Procurar algo em si.... eu gosto!
As estradas são nuas e estéreis? Ou nós as criamos assim? Hora do destino??? O que é isso?
_Os dados estão lançaados? Não somos nós queos lançamos?????

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